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quarta-feira, setembro 10, 2003

A hipocrisia do terrorismo
Israel tentou matar um líder do Hamas explodindo sua casa, localizada naquela pequena filial do inferno que costumam chamar de Faixa de Gaza. Rough, mas fazer o quê? Os costumeiros "inocentes" foram atingidos; mas me parece que a família de um terrorista militante, responsável por massacres periódicos de dezenas de inocentes, deveria saber que uma hora alguém ia tentar se vingar dele, e ele seguramente sabia que dormir ao lado de sua esposa e filhos significaria colocar em risco a vida deles.
Numa bizarra retaliação deste ciclo infindável, o Hamas promete atacar residências de civis israelenses - como se explodir casas de pessoas que nada têm a ver com as agressões do passado equivalesse a atacar a casa daquele que as comete. Diz lá um comunicado destes simpáticos freedomfighters:
"Alvejar casas civis é uma violação de todos os limites. Portanto, o inimigo sionista terá de arcar com a responsabilidade por nossos ataques contra prédios e casas sionistas em toda a parte da Palestina ocupada"
Ok. Ainda que eles estivessem certos - o que não estão, já que os ataques israelenses têm um alvo "não-civil", "não-inocente", e as bombas do Hamas apenas matam pessoas a esmo - me parece uma estranha filosofia: atacar ônibus e restaurantes cheios de civis pode. A casa deles não.

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