blogico
blogico


O Acidental
Agonizando
Anjos e Demónios
O Barnabé
Basilisco
Cabo Raso
carnavalesca
cartas do atlântico
Cataplum
Catarro Verde
Cerveja blog
chá das cinco
Claudio Humberto
Contra a Corrente
De gustibus non est disputandum
Diacrônico
Direita
Eduardo Carvalho
O Espectador
Filthy McNasty
Foretells
FYI
Gávea
H Gasolim Ultramontano
Homem a Dias
Janer Cristaldo
jardim de alhures
Jorge Nobre
JPCoutinhoCOM
Mark Steyn
marola
miniscente
Na cara do gol
Nariz Gelado
Not Tupy
Nove de Copas
Pensamentos Imperfeitos
Politicamente Incorreto
puragoiaba
Reinaldo Azevedo
Resistência
Rodrigo Constantino
Rua da Judiaria
As semanas
sic
Os suspiros de Salvador
A Torre de Marfim
A Última Ceia
Wunderblogs
Yabbai




e-mail
use moderadamente












Rafael/Male/26-30. Lives in Brazil/São Paulo/São Paulo/Itaim, speaks Portuguese and English. Uses a Faster (1M+) connection. And likes History/Arts.
This is my blogchalk:
Brazil, São Paulo, São Paulo, Itaim, Portuguese, English, Rafael, Male, 26-30, History, Arts.



terça-feira, setembro 30, 2003

Mea culpa, mea maxima culpa
"I was one of the first people in the Palestinian world, in the late 1970s, to say that there is no military option, either for us or for them, and I'm certainly the only well-known Arab who writes these things -- and who writes exactly the same things in the Arab press that I say here."
Amigos meus me mostraram algumas entrevistas e textos que me fizeram pensar um pouco; e cheguei a conclusão de que peguei um pouco pesado com o Edward Saïd num post de alguns dias atrás. Ok, ok. O sujeito não era de todo mal; tinha um bom conhecimento de música - alguns até garantem que um pianista mais do que razoável - e tinha opiniões relativamente sensatas, especialmente se levarmos em conta que vieram dum palestino árabe (ainda que exilado), pessoal que não é exatamente conhecido pela sensatez de seu discurso. Havia alguma tolerância em seu discurso, e não era pouca.
Mas ainda assim é-me impossível sentir simpatia pelo cara; desconfio moralmente de todo mundo que se esforça por "entender" atos terroristas, "procurar justificativas", ainda que "os condenando". Essa é uma das poucas questões em que não há alternativa; há que se assumir um lado. E, neste caso, parece um tanto óbvio que o lado que escolhe explodir inocentes em ônibus e pizzarias é o que está errado.

Placeholder footer data here. Powered by Blogger!