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Rafael/Male/26-30. Lives in Brazil/São Paulo/São Paulo/Itaim, speaks Portuguese and English. Uses a Faster (1M+) connection. And likes History/Arts.
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terça-feira, setembro 07, 2004

Elephants never forget - but some people do, and how...
"Heavy as they are, the costs of action must be weighed against the price of inaction. If Saddam defies the world and we fail to respond, we will face a far greater threat in the future. Saddam will strike again at his neighbours; he will make war on his own people. And mark my words, he will develop weapons of mass destruction. He will deploy them, and he will use them. Because we are acting today, it is less likely that we will face these dangers in the future."

Quem falou isso? Primeira dica: um presidente americano. Segunda dica: um presidente americano überjeca. George W. Bush, num discurso antes da guerra? You wish. Não. Bill Clinton, o maior darling da galerinha anti-guerra, num pronunciamento da TV em 1998, justificando a operação Raposa do Deserto, uma série de bombardeios que o exército americano acabava de anunciar em território iraquiano.

Pessoas com inclinações mais esquerdóides, e idiotas afins (tais como espectadores de filmes do Michael Moore), gostam de imaginar os anos em que Clinton esteve na Casa Branca como uma época em que o mundo viveu anos de paz e calmaria, rompidos quando a encarnação texana do Grande Satã assumiu a presidência em 2001. Não foi o caso - mas fazer o quê? É um fenômeno notório, o de que quanto menos intelectualmente favorecida for uma pessoa, mais seletiva será sua memória.

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