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Rafael/Male/26-30. Lives in Brazil/São Paulo/São Paulo/Itaim, speaks Portuguese and English. Uses a Faster (1M+) connection. And likes History/Arts.
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quinta-feira, março 31, 2005

Partido dos Genocidas do Brasil
Propagandas políticas do PC do B, empurradas goela abaixo do telespectador da Globo, em pleno horário nobre, de 5 em 5 minutos. Sobre o fundo de um jingle de muito mau gosto, cantado por crianças, ouvimos "políticos" de rostos lombrosianamente horrorosos a nos dizer que banqueiros e "os magnatas das finanças" inescrupulosos dominam a economia do país, e que a ALCA é um plano maquiavélico dos EUA para manter a América Latina subordinada "aos seus interesses". Mas o pior fica pro final; entra em cena o logotipo do tal partido, numa bandeira vermelha, tremulante, onde são ostentados, orgulhosos, a foice e o martelo. É, aqueles mesmos da bandeira soviética.

Não bastassem tantas mentiras e delírios jogados na cara do espectador incauto, nessa tremenda cara-de-pau, por essa gentinha que gosta de lamber as botas de ditadores como Chávez e Fidel, ainda somos obrigados a suportar essa terrível propaganda de regimes criminosos, disfarçada gramscianamente sob vozes de criancinhas "inocentes".

Ao ver esse espetáculo grotesco, duas perguntas fizeram-se imediatamente necessárias:
Se não pode existir um partido nazista do Brasil, por que podem existir partidos comunistas?
e
Se a suástica é proibida, por que a foice e o martelo não?
(afinal, se o critério para se julgar um regime político é o número de mortes ou o terror que ele causou, a URSS de Lênin e Stálin e a China de Mao deixaram a Alemanha nazista no chinelo.)

Claro que para a maioria bovina dos brasileiros, que assistem a sua novelinha enquanto ruminam seu arroz e feijão, a existência de um partido que pregue a ideologia mais assassina da história do homem simplesmente não lhes parece revoltante, ou estranho, ou mesmo digno de menção. É apenas mais um partido, como qualquer outro, cuja existência não lhes diz respeito, e que só aborrece pela repetição de suas propagandas, não pelo perigoso conteúdo delas.

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