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sexta-feira, novembro 03, 2006
Primeiro petralha preso? Só acredito vendo. Emir Sader condenado pela justiça pelas acusações que fez ao Jorge Bornhausen. Se fodeu, turco dos infernos; até que enfim uma decisão coerente na justiça desta merda de país! Começo a achar, veja só, que quem sabe ele (o país) talvez nem seja tão merda assim. Até que leio que uma corja de energúmenos com o eterno epíteto de "intelectuais" assina um manifesto a favor do professor insano. Putz. Esquece, este lugar é um lixo mesmo. Brasil do meu saco, eterno antro de grandissíssimos filhos da puta, Brasil, meu Brasil brasileiro, lar desta meretriz incansável que jamais cessa de defecar estes seus filhos pródigos por aí.
O pior não é a posição ideológica escrota destes "intelectuais" de bosta, mas o analfabetismo e a completa ignorância dessa gentalha que tem a pachorra de se auto-definir como "intelectual" com toda essa pose e circunstância. Claro que não li este lixo; graças a Deus tenho quem faça isso por mim - no caso, Reinaldo Azevedo (nenhum parentesco comigo, que seja dito, apesar de eu conhecê-lo pessoalmente), em seu blog, aliás cada vez melhor. Em determinado ponto do abaixo-assinado dizem que Bornhausen teria se referido ao PT como "raça que deve ficar extinta por 30 anos". Além de mentirosa (na verdade ele disse que "nos veríamos livres desta raça por uns 30 anos", algo que denota no máximo uma tremenda ingenuidade do ilustre senador, ao achar que seria possível se livrar deste monte de merda que é a corja petelha tão facilmente), a declaração é tão mal-escrita quanto qualquer das obras destes "intelectuais". Como pode alguma coisa ser extinta por um determinado número de anos? Que eu saiba, extinção é algo irreversível. Jegues infernais.
Bando de burros, exatamente como você que votou no Lula.
(No mesmo Reinaldo Azevedo descubro que o Emir Maluco escreveu "opróbio" e "expoliação". CQD. Eis o nível universitário brasileiro. Universiotário, melhor dizendo.)