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Rafael/Male/26-30. Lives in Brazil/São Paulo/São Paulo/Itaim, speaks Portuguese and English. Uses a Faster (1M+) connection. And likes History/Arts.
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Brazil, São Paulo, São Paulo, Itaim, Portuguese, English, Rafael, Male, 26-30, History, Arts.



domingo, abril 29, 2007

Original Shundi
Yuck. Não pretendo voltar lá tão cedo. O atendimento seguramente foi, disparado, o pior que já experimentei em qualquer restaurante japonês. Logo ao chegar, fui informado de que tinham uma mesa disponível; no entanto ficamos na espera durante quase 30 minutos aguardando que a tal mesa fosse "montada" (imagino que chamaram um marceneiro para "montá-la").

Finalmente, eu e meu party fomos levados a uma mesa hediondamente colocada, de maneira improvisada, em pleno corredor de circulação - o que fazia com que todas as pessoas esbarrassem constantemente em minha cadeira -- por quê simplesmente não nos avisaram que não tinham lugar? Eu voltaria outra hora de muito bom grado. Em determinado momento uma pessoa na mesa ao lado derrubou alguma bebida no chão, e um dos garçons veio, de maneira incompreensivelmente rude, pedir a alguém da minha mesa que se levantasse, para ele poder limpar o chão. Nos entreolhamos com incredulidade.

Após alguns minutos de abandono completo da nossa mesa, finalmente um dos garçons nos deu o confuso cardápio, que consiste em um monte de "cartelinhas" - uma idéia incompreensivelmente estúpida -- qual o problema com os cardápios normais? Pedido feito, após a chegada das bebidas, o que por si só já levou uns bons 10 minutos, os garçons - esforçados, até, diga-se de passagem - trocavam meus pedidos (pedi um sushi de unagi, enguia de água-doce, e recebi anago, enguia do mar) ou simplesmente se "esqueciam" deles, sendo que um par de sushi de vieiras foi pedido cerca de seis ou sete vezes ao longo da noite sem nunca chegar e, o que é pior, cobrado na conta no final.

O triste é que a comida não estava ruim. Já conheço o Shundi de outros restaurantes, e ele não merecia ter seu nome queimado dessa maneira com essa nova "empreitada"... estaria ele sendo mal-orientado por algum sócio?

O resto do restaurante é patético -- uma pista de dança (!), DJ residente, TV de plasma no banheiro e outras inutilidades infantis que têm tudo para atrair a moçadinha descolada que frequenta e mora no Itaim e adjacências. Deve durar algum tempo.

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Esse primeiro post meu a falar de um restaurante serve apenas como um tímido intróito a algo que pretendo fazer outras vezes de agora em diante, e desajeitado pretexto para que eu convide o distinto leitor a acessar o novo blog onde eu e mais algumas pessoas muito queridas escreveremos sobre nossas experiências gastronômicas.

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