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sexta-feira, janeiro 30, 2009
Selvagens-não-muito-nobres É engraçado ver a felicidade estampada na cara destes líderes débeis-mentais de países do terceiro mundo, com cara de índio e cérebro de macaco, como Lula, Evo Morales, Hugo Chávez e aquele babaca do Equador que usa puffy shirts. Todos triunfantes com o que julgam ser uma crise mundial que vai varrer os países capitalistas do mapa e transformar a eles próprios, estes selvagens tão pouco nobres, nos novos líderes mundiais. Lula, provavelmente depois de umas doses da "marvosa", saiu falando de boca cheia que o "deus mercado" quebrou.
Enquanto os países deles chafurdam na merda da corrupção, do subdesenvolvimento, da criminalidade, da canalhice e da jogatina política de quinta categoria, estão tão afundados nas suas demagogias e ideologias estúpidas que realmente acham que conseguem desviar o foco de sua própria incompetência criticando países que continuam com economias mais sólidas e sociedades mais honestas do que todas as repúblicas de bananas da América Latina juntas - e continuariam em melhor situação que nós, mesmo que que essa "crise" perdurasse por mais cem anos.
É mais ou menos como ver o faxineiro, favelado e desdentado, que vive de aluguel num barraco na estrada do M'Boi Mirim com a mulher gorda horrorosa e os doze filhos, todos com barriga d'água e saquinho de cola na mão, tentando tirar sarro do dono milionário e bem-sucedido da empresa onde ele trabalha, que chega todo dia num carro importado, mora numa mansão com sua mulher espetacularmente bela e viaja todo mês para o exterior, porque este teria perdido um de seus milhões em alguma operação arriscada na bolsa.
Para ficar nas metáforas futebolistas pedestres do barbudo cachaceiro, é mais ou menos como se o torcedor daquele time que ano sim, ano não é rebaixado, tirando sarro do outro que vence o campeonato ano sim, ano não, apenas porque este perdeu uma partida.